# 43 Pinchas “Finéias”
# 43 Pinchas “Finéias”
Números 25.10- 30,1; 1.Pet, Salmo 120-123, Ageu + Malaquias
Os israelitas haviam começado a adorar outros deuses: “E Israel deteve-se em Sitim, e o povo começou a prostituir-se com as filhas dos moabitas: estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses. E o povo comeu e inclinou-se aos seus deuses. Juntando-se pois Israel a Baal-Peor, a ira de YHWH se acendeu contra Israel. “(Números 25,1-3) Pelo julgamento de YHWH, foram mortos aqueles que se uniram a Baal-Peor. Como pôde acontecer que a segunda geração de israelitas cairam tão rapidamente na idolatria? Sendo que após de um curto período de tempo antes, têm sido tão elogiados pela boca de Balaão, ao qual YHWH tinha aberto olhos. O que aconteceu que o povo caiu tão rapidamente na idolatria?
Vemos que o pecado da promiscuidade os levou para a adoração de ídolos e celebração de suas festas. A pergunta que sempre fazemos é, este fato nos lembra de um outro momento, quando o povo cometeu idolatria com sacrifícios a outros deuses e celebrar suas festas? Isso não nos lembra do pecado em torno do bezerro de ouro? “E no dia seguinte, madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo sentou-se para comer e beber, depois levantaram-se para folgar.” (Êxodo 32,4- 6)
Ambas as histórias envolvem adoração, sacrifício, uma celebração, idolatria e promiscuidade – e ainda há algo mais em comum.
Depois que o povo tinha adorado o bezerro de ouro, deu-lhes YHWH a seguinte instrução: não façam aliança com outros povos, pois então seguirão os seus deuses. E comereis da sua carne sacrifícada e dar- lhe-eis as suas filhas para os vossos filhos e suas filhas seguirão os seus deuses e eles farão vossos filhos seguir os seus deuses. (Êxodo 34)
O pecado com Baal-Peor é precisamente issso, do que YHWH tinha avisado o povo após o pecado do Bezerro de Ouro. Estas duas histórias são interligadas, mas com uma pequena diferença. Na história do Bezerro de Ouro a ordem de foi “adoração de ídolos – promiscuidade” e mais tarde foi “promiscuidade – idolatria”. Em histórias que apresentam um paralelo, às vezes encontram-se itens que não fecham 100%, como aqui, no caso da sequência. No entanto, mesmo se a ordem aqui é diferente, ambos os elementos no fundo são os mesmos. A sexualidade é dado para experimentar um relacionamento profundo; se for vivida fora dos padrões dados por YHWH, para atender às necessidades do momento, destroi-se o conceito de intimidade. Em seguida a sexualidade recebe um estado de satisfação e não é mais uma expressão de um profundo relacionamento amoroso. E na adoração de ídolos, é o mesmo.
Em vez de adorar a YHWH dentro de uma relação de amor, ela é aplicada fora desse conceito. Com um ídolo não é possivel haver uma relação de amor, mas quer-se “satisfazer” aos ídolos a fim de conseguir aquilo, que se deseja. Num culto idólatra a adoração é apenas um “ferramenta”. Em ambos os casos, a promiscuidade e a idolatria, são como uma “ferramenta” utilizada para satisfazer os desejos egoístas, fora de uma relação de amor profundo. Em ambos os casos, o conceito de intimidade imaginado por YHWH é ignorado. Em ambos os casos, àquele que busca a satisfação sem relacionamento, mente a si mesmo. Assim ambos, a idolatria e a promiscuidade, procedem da mesma raiz.
Finéias mata um israelense e uma mulher midianita que estão em promiscuidade. Através deste ato violento, ele restaura a paz no acampamento e o conceito de intimidade em uma relação de amor com YHWH. “Portanto, dize: Eis que lhe dou o meu pacto de paz-alephtav.” (Números 25:12). E essa união é uma expressão de uma relação de amor profunda entre nós e YHWH e no Seu Filho Yeshua.
O que a Torá nos mostra aqui? Tanto fáz, se primeiro se dá a idolatria ou a promiscuidade, os dois andam de mãos dadas. E YHWH apoia Finéias: “Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, desviou a minha ira (aqui é alephtav- ira) de sobre os filhos de Israel, pois zelou por seu alephtav- zelo, no meio deles; de modo que no meu zelo eu não destrui alephtav-Israel.”(Números 25:11).
As duas histórias ocorrem respectivamente, depois que o povo havia recebido uma revelação de YHWH, lá no Monte Sinai, e após a vocação de Israel têm sido pronunciada por Balaão. É um desafio: Pode o povo manter o relacionamento íntimo com YHWH? A luta deveria ser-nos um alerta para que vigiemos, que não é suficiente, se temos entrado uma vez numa relação de amor com YHWH, mas muito mais, em permanecer na mesma. A advertência é, não retirar os conceitos dados por YHWH (se ele próprio ou o parceiro) e aplicá-los fora.
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